Quando a vida de férias ou leva Sudoeste, desenvolve um interesse incomum em botas de cowboy. Isso acontece logo após o seu fetiche chapéu de cowboy é alimentado. Uma vez que sua cabeça está adornada com o caput ocidental, olhe para o sul, as pessoas, a festão seus pés com desgaste ocidental também.
Poderíamos escrever livros sobre botas de cowboy. Esse não é o meu motivo aqui. Em vez disso eu quero atualizar a sua perspectiva sobre o calçado de couro velho, mas prático Ocidental, com particular enfoque na parte de cima que o sapato. Junto com o seu chapéu, botas de cowboy dizer muito sobre você.
Inicializar topo
É no nome. Botas de cowboy são, assim, botas. Você coloca-los deslizando seu pé através de um cilindro de couro que abriga sua perna. É esta parte da bota que dá gente tanto fascínio e problemas.
As mulheres, em particular, pode encontrar os topos de inicialização incompatível com as suas pernas. Ou o bezerro é demasiado volumoso para caber em uma bota estreita ou uma das pernas em torno de uma fracassos dentro de uma largura. De qualquer maneira, a bota de altura pode apresentar um assustador non-starter em encontrar um bom ajuste.
Arte em couro
O topo de inicialização exibe a arte de ferramentas de couro da bota cowboy, no entanto. É por isso que você comprar botas de cowboy em primeiro lugar. Você pode escolher projetos padrão ou tem o seu feitos. Você pode contar a história de sua vida, em sua bota. Você pode dizer qualquer história em tudo em sua bota. Você pode ser tão criativo como você pode, mas estar preparado para contar para fora bucks grandes para contos especiais usinadas para o topo de suas botas.
Voltar para as botas de cowboy Rancho em Santa Fé, Novo México, tem centenas de projetos especiais certo para atender mesmo as personalidades mais originais. Flores, broncos bucking, dragões, figuras kokopelli, a rainha de diamantes ou o rei de copas, mesmo uma gueixa japonesa pode enfeitar sua bota. Eu já identificaram pelo menos 57 projetos simplesmente perfeito para mim. Lá se vai o meu orçamento!
Alternativas para que bota traquinas
Quando o topo inicialização fornece problemas intratáveis de ajuste sobre a sua perna, considere as alternativas. Um deles é o top mais curto comprimento de boot chamado a ankle boot. Outra ainda mais curta é a bota sapato. E, finalmente, há a mula, que não tem bota em tudo e sem relação com o cavalo que você está montando.
A ankle boot mantém as características do projeto de uma bota de cowboy regular, mas vai-se apenas na medida em que o bezerro. Não há necessidade de encher sua perna inteira para o boot. E ainda muito espaço existe para randy arte cowboy em couro.
A bota sapato passa sobre o pé, mas pára no tornozelo. Um zíper curto abre para permitir facilidade de entrada para o pé e um ajuste confortável quando zipados. A arte bota de cowboy está confinada a um espaço menor ainda. Sua história pessoal na arte de couro precisa abreviar.
A mula, por vezes chamado de slide, é a parte do pé da bota cowboy sem o boot. A mula elimina qualquer necessidade de ajustar a sua perna no sapato. Também não há uma volta atrás de seu calcanhar. As mulas são extremamente fácil chegar, uma vez que o pé simplesmente desliza dentro Arte bota de vaqueiro está confinada ao peito do pé, ou superior, do sapato.
Charlie Cavalo 1 é uma empresa chapéu de cowboy, que também faz botas. Eles fazem uma mula eu simplesmente não posso viver sem. Uma bota de marca Lucchese é, com um grande ajuste, fiel ao tamanho, forma para a frente elogio embutidos ou arte couro trabalhado, e contemporâneo, colorido para o hard-to-fit-lhe tradição de botas de cowboy regulares.
Para o 'selvagem e lanoso' em você
Botas de cowboy, em todas as suas formas, pode alimentar o seu fascínio com o oeste selvagem. Você pode olhar e sentir como um verdadeiro cowboy sem ser um de fato. Quando você parte das planícies para pontos mais ao norte, leste, ou para o litoral, vestindo suas botas vai dizer que você esteve lá e fez isso como cowboys de verdade fazer ...
... Com os outros desejando que eles tinham foi lá e fez isso também.
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